Manter-se protegida das picadas de mosquitos, pernilongos e outros insetos se tornou uma tarefa bem mais fácil desde que os diferentes tipos de repelentes foram inventados. No entanto, mesmo que esse produto não seja uma novidade na vida dos brasileiros, algumas dúvidas ainda costumam surgir quando o assunto é como a sua fórmula age na pele e até mesmo a melhor maneira de aplicá-lo nos cuidados com o corpo. Que tal esclarecer tudo de uma vez por todas? Continue lendo a matéria e saiba mais sobre o assunto!
1- Protetor solar deve ser aplicado antes do repelente? VERDADE!
Por quê? Ainda que algumas pessoas façam confusão sobre qual é a ordem correta de aplicação do repelente no dia a dia, é válido reforçar que ele será sempre o último item usado no corpo - e o motivo é simples: o produto que afasta os insetos tem ativos específicos que só são eficientes porque formam uma camada protetora na pele. Passando o filtro solar, creme hidratante outro produto por cima dele, essas propriedades repelentes seriam perdidas.
2- O repelente mata os mosquitos? MITO!
Por quê? Ao contrário do que se pensa, o repelente não tem a função - nem a capacidade - de matar os mosquitos ou outros insetos. Na verdade, o que esse produto realmente faz ao entrar em contato com a pele é formar uma camada protetora em cima da derme, repelindo e impedindo os bichinhos de pousarem na região que foi blindada pela fórmula.
3- Aplicar o repelente apenas uma vez já é suficiente? MITO!
Por quê? O nível de DEET presente na composição do produto é o indicativo de por quanto tempo a fórmula será capaz de proteger a pele. Por exemplo, se um repelente apresenta 5% do ingrediente na fórmula, conseguirá blindar a pele por até duas horas - logo, deve ser reaplicado com esse intervalo de tempo para que seja realmente eficaz no combate às picadas dos insetos.
4- Gestantes podem usar repelente à base de DEET? DEPENDE!
Por quê? Cada caso é um caso, por isso o recomendado é procurar orientação com o médico especialista e saber como se proteger da forma mais segura possível tanto para a mãe quanto para o bebê.
5- Não se deve aplicar o repelente em cima de ferimentos e cortes? VERDADE!
Por quê? Peles sensibilizadas com cortes, feridas e queimaduras estão mais expostas do que o normal e, por isso, todo cuidado é pouco. O ideal é evitar o contato do repelente com essas áreas para que não ocorra nenhuma irritação ou piora do quadro. Para proteger essas regiões do ataque dos insetos, o ideal é preferir curativos e roupas que guardem a região ferida do contato externo.
Matéria publicada em 03 de março 2021, por Webedia.